Diretores do torneio fazem balanço da 10ª edição do Rio Open: ‘Histórico!’
Lui destacou os recordes do torneio em termos de organização, além de pontuar os resultados obtidos pelos brasileiros, que pela primeira vez passaram do qualifying, além dos recordes de participantes do país na chave de simples e nas quartas de final, e do momento que o público viveu com João Fonseca, de apenas 17 anos, em quadra.
“O balanço é muito positivo, é uma edição histórica, 10 anos de Rio Open, do jeito que a gente imaginava, quebrando recordes. Com certeza a gente vai ter recorde de público no final da semana, foi recorde de público no qualifying. Pela primeira vez um brasileiro passou o qualifying, isso é bastante gratificante porque a gente vem falando há bastante tempo sobre a nova geração”, analisou Lui.
“Pela primeira vez uma dupla brasileira passou o quali também, cinco brasileiros na chave, três brasileiros nas quartas de final, então foi bem histórico neste sentido de resultado e também nos momentos emocionantes, principalmente pelo João Fonseca, uma promessa que virou realidade,
a gente vem falando dele há algum tempo já e vê-lo numa quadra como a Guga Kuerten, não só pelos resultados e pelas vitórias, mas a maturidade dele realmente é uma coisa que impressionou a gente e ele virou um xodó do tênis mundial, não só brasileiro”, completou.
Lui também comentou a repercussão que o torneio teve em relação ao público, que esgotou os ingressos e impressionou os jogadores com a energia durante os jogos no Jockey.
“Histórico momento foi ver que o mundo finalmente viu que a energia que a gente tem aqui no Rio Open de público não se iguala em nenhum outro lugar do mundo. Obviamente tem quadras maiores, mas a energia realmente que os jogadores sentiram e começaram a falar sobre é bem especial, então estamos felizes de chegar à décima edição com esse rótulo de que é um lugar especial para jogar e que os jogadores gostam e se sentem confortáveis”, declarou Lui.
Mesmo em mais uma edição de sucesso, o vice-diretor Thomaz Costa disse que a organização também está atenta a procurar subir o sarrafo para melhorar em todos os aspectos para as próximas edições.
“A gente sempre faz uma rodada de conversas entre a gente, a equipe, para entender como que a gente consegue melhorar, melhorar ainda na experiência do público, na experiência de jogador, na experiência do cliente, que quando quer comprar o ingresso, então a gente sempre vai analisando todos os pontos. a gente tem sempre em mente que sempre dá para melhorar”, disse Thomaz.
“A gente sempre busca melhorias em tudo, até o que está bom a gente revê o que dá para ficar ainda melhor. A gente tem um cuidado e um carinho com os detalhes que eu acho que é importante no final, a gente consegue entender que isso impacta a experiência de todos os que estão aqui”, concluiu.