Rio Open 2019

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A sexta edição do Rio Open recebeu mais de 50 mil pessoas nos sete dias de chave principal e cerca de 6 mil nos dois dias de torneio qualificatório. O evento foi transmitido para mais de 120 países. No Brasil, foram cerca de 46 horas de transmissão pelo canal Sportv 3 e 35 horas no GloboEsporte.com

Esta foi a primeira edição do Rio Open a contar com o shot clock – relógio de saque – instrumento que controla o tempo e impede que os tenistas excedam os 25 segundos para sacar. Este relógio era muito utilizado no basquete para acelerar o ritmo do jogo e promover mais dinamismo em quadra. No tênis, o shot clock virou sensação durante a temporada de preparação do US Open e tornou-se obrigatoriedade para os torneios Masters 1000.

O evento também trouxe outras novidades: foi a estreia do brasileiro Thiago Wild, de 18 anos, nas quadras de um campeonato nível ATP 500. O jovem que já tinha sido campeão do US Open juvenil em 2018 fez seu debute no torneio enfrentando o japonês, Taro Daniel, 79º da ATP. Thiago conquistou sua vaga no Rio Open após vencer o torneio Maria Esther Bueno Cup, pré-qualificatório nacional com os melhores jogadores do país até 23 anos.

O campeão da chave principal da sexta edição do torneio foi o sérvio Laslo Djere. O rapaz de 23 anos disputou a grande final com o canadense queridinho do público Félix Auger-Aliassime e venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, em duas horas de jogo.

Além do torneio, o evento contou com ações de relacionamento com o público presente tais como shows de música, clínicas de tênis, sessões de autógrafos, Kids Day e o Torneio Winners, além de arrecadar raquetes doadas pelo público, destinadas aos projetos sociais apoiados pelo Rio Open (Instituto Futuro Bom, Tênis na Lagoa, Tênis Solidário, Escolinha de Tênis Fabiano de Paula e Arremessar para o Futuro).

“O jogo de tênis é como uma escada rolante, está sempre andando para cima. Como o jogo evolui, você deve ficar atento às mudanças.”

Brad Gilbert


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