Rio Open e ENGIE irão neutralizar emissões de CO2 geradas pelo deslocamento do público no torneio de 2022
Além dos grandes espetáculos nas quadras e das diversas atrações para o público, o Rio Open apresentado pela Claro também tem histórico em algo invisível ao olho nu, mas extremamente importante: a Sustentabilidade. E na edição de 2022 isso não será diferente. Depois de obter o reconhecimento da ONU pelas iniciativas, o Rio Open dá mais um importante passo no processo de neutralização do impacto ambiental de suas atividades. Em parceria com a ENGIE, maior empresa privada de energia do Brasil, além da descarbonização do evento em si, a organização do Rio Open irá neutralizar também as emissões de CO2 derivadas do deslocamento do público. Na última edição, em 2020, os parceiros já haviam descarbonizado o evento, de forma inédita no circuito ATP 500.
Para fortalecer a iniciativa e apoiar na descarbonização da sua participação no evento, é necessário que o público inclua o código do ingresso em www.neutralizarioopen.com.br e calcule as emissões do seu transporte até o local, sem nenhum custo ou compromisso adicional.
“A beleza e exuberância da biodiversidade carioca, em especial, a Lagoa Rodrigo de Freitas, nosso anfiteatro durante essa semana de eventos, nos inspira. Queremos ser campeões nesse game de preservação, e não apenas sentar na plateia. Por isso esse ano queremos ir além de realizar um evento carbono neutro certificado. Queremos, de forma voluntaria, ampliar esse escopo e incluir os cálculos de emissões de todo o deslocamento do publico até o evento, para neutralizá-lo também. Por isso é fundamental a participação de todos para deixarmos o Rio Open, cada vez mais, um evento carbono zero”, afirma Marcia Casz, diretora do Rio Open.
Em 2020 o Rio Open, também em parceria com a ENGIE, compensou 400 toneladas de carbono geradas pela montagem, operação e desmontagem do evento. Além de neutralizar também todas as viagens aéreas nacionais e internacionais dos atletas e das equipes técnicas, e o resíduos gerado através de créditos de carbono cedidos pela Usina Hidrelétrica Jirau. ”Nosso propósito é agir para acelerar a transição para uma economia neutra em carbono por meio do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis, o que inclui a redução e a neutralização de emissões. Estamos muito felizes em, novamente, utilizarmos créditos de carbono gerados pelas nossas usinas de geração de energia para tornar o Rio Open mais sustentável ainda”, comenta o CEO da ENGIE no Brasil, Mauricio Bähr.
O Rio Open desenvolveu em parceria com a ENGIE um Plano Estratégico que começou a ser implementado em 2020. O objetivo é que o evento seja um modelo de responsabilidade ambiental, em linha com os principais eventos esportivos do mundo. O trabalho contempla a neutralização das emissões decorrentes da realização do torneio e desenvolvimento de ações sustentáveis.
Esse compromisso se inicia bem antes do evento, quando são aplicados os princípios da circularidade na cadeia de resíduos, através de três etapas: redução, reciclagem e reutilização. Um exemplo de redução são os copos reutilizáveis disponíveis nos bares. Na reciclagem, são implementadas ações para a destinação de resíduos orgânicos para compostagem e de recicláveis para cooperativas licenciadas. Todas as concessionárias de alimentação e bebida também irão utilizar materiais recicláveis.
O foco principal é a reutilização dos materiais. Nesse contexto, durante o torneio são feitas pulseiras com cordas de raquetes utilizadas nas competições, e que ficam à venda na loja de produtos oficiais, a La Boutique. A organização do evento também irá destinar lonas para uso de cooperativas parceiras, tampinhas de garrafas para serem trocadas por cadeiras de rodas e bolas e sobras de uniformes para projetos sociais.
A visão de sustentabilidade do evento contempla iniciativas no campo social, impacto econômico com a geração de emprego e renda e o uso do grande poder do esporte para promover a conscientização e preservação ambiental.
Esportivamente o torneio também é conhecido pelo seu alto nível. É o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP e único que ocorre no país. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos três eventos de nível ATP disputados no saibro, junto com Hamburgo e Barcelona. Para a edição de 2022 já estão confirmados os Top 10 Matteo Berrettini e Casper Ruud, o medalhista olímpico Pablo Carreño Busta e a revelação Carlos Alcaraz.